quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

“Amargura”

Soneto

Choram por mim
As tardes de outono,
Pois as minhas lagrimas
Já secaram, não tem

Mais alegria nos dias
A minha face...
Já encerram as linhas
Na folha branca, já não

Brilha o sol como antes.
O meu peito descansa,
Meus dedos tateiam em
Busca da pena sem tinta,

Meus olhos endurecidos,
Perdem o brilho e deseja
A noite oculta em véu!

Um comentário:

Agradeço por iluminar este espaço como um Dia de Verão!