Soneto
Choram por mim
As tardes de outono,
Pois as minhas lagrimas
Já secaram, não tem
Mais alegria nos dias
A minha face...
Já encerram as linhas
Na folha branca, já não
Brilha o sol como antes.
O meu peito descansa,
Meus dedos tateiam em
Busca da pena sem tinta,
Meus olhos endurecidos,
Perdem o brilho e deseja
A noite oculta em véu!
Muito bonito e sentido o poema, parabéns.
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